A ovodoação é feita desde o inicio da década de 90 nas clinicas brasileiras de reprodução, Tecnicamente, trata–se da fertilização in vitro de óvulos coletados de uma doadora, fecundados com o espermatozoide do futuro pai, e que de pois são transferidos para as trompas ou útero da futura mãe, a receptora. Objetivamente, é possibilidade de realizar o sonho da gravidez por mulheres que não podem ovular, em razão de problemas congênitos, doenças ou mesmo da idade, mas que tenham o útero em condições de promover a gestação. A criança que virá ao mundo trará o código genético do pai e da mãe biológica – a doadora – mas terá toda a sua formação embrionária e fetal no útero da mãe receptora, numa gravidez que em nada difere de outras. Pelo menos não por esse motivo. O fundamental, na ovodoação, e a maturidade emocional e psicológica do casal que opta por esse caminho, o que afinal também é recomendável para qualquer casal que decida ter um bebé.

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